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Renovemos a fé e a esperança de um futuro melhor


Estou finalizando a minha dissertação do mestrado, uma fase que se encerra. Infelizmente, em função da pandemia, não poderei viajar para Portugal para apresentá-la. Poderia fazer on-line, mas quero ter o prazer de conhecer os professores que me auxiliaram a distância durante o curso, quero conhecer a UAB, Lisboa e seus arredores. Já tenho até programação, roteiro. Na verdade, iria agora em maio. Depois passei para setembro, mas do jeito que a situação se encontra, parece que estamos distantes de nos livrar da pandemia.


Essa situação me faz pensar nos países que recebiam milhares de turistas, viajantes curiosos em conhecer locais, se distrair, e que agora estão devastados, por perdas irreparáveis, por uma economia abalada. O mundo todo agoniza, não existe quem não esteja perplexo com tanta transformação e incerteza do futuro.


Quando tudo parece que vai melhorar, subitamente surge uma nova variante, mais agressiva, fatal, traiçoeira. Até mesmo os vacinados precisam manter isolamento, cuidados com máscara, entre outros, como se não tivesse livre do vírus. Tudo é muito novo, pouco se sabe a respeito para nos tranquilizarmos.


Temos apenas a certeza de que um dia tudo vai passar, mesmo que não tenhamos uma previsão, apenas uma vontade de que tudo volte a ser como antes, ou melhor que antes. Mesmo que muitas pessoas ou situações não sejam as mesmas, mesmo que a transformação global tenha ocorrido, ainda temos esperança e fé, e assim vamos esperando esse dia chegar!


Rosane Machado Mestranda em Estudo sobre as mulheres, Gênero e Cidadania pela UAB de Lisboa


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