Se você que está lendo esta coluna agora e já contou 4 décadas de vida ou mais, sabe bem que tínhamos que escolher uma profissão lá pelos 17 anos, ingressar na faculdade, concluir a graduação e viver com esse ofício felizes para sempre. Quanta ilusão, não é mesmo?
Hoje, se pensa diferente, virou quase moda trocar o ganha-pão. Emprego fixo? Nem se fala! Que o diga a geração “Y”. Diversos fatores contribuem para essa mudança de perspectiva, como o fato de vivermos mais, com mais saúde e disposição física para trabalhar. Além disso, estamos vivenciando um momento em que há um desejo forte de experimentar o novo, ou seja, de se permitir ter prazer no que se faz.
Quando você se percebe descontente com a atividade que está realizando, insatisfeita com seu chefe ou mesmo com o ambiente de trabalho, logo começa a “síndrome da segunda-feira”. Sabe aquele finalzinho de domingo que vai dando um aperto no estômago em pensar que tem mais uma longa semana pela frente? Aí a pessoa chega no trabalho e posta no Facebook que está contando as horas para sexta-feira. Para tudo! Tem algo muito errado aí. Chegou a hora de rever seus conceitos quanto a sua profissão.
Por Mileine Vargas
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