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Nova fase novos sentidos

Toda segunda –feira um novo recomeço de semana. Ontem me peguei pensando em como ela seria, nas pessoas que iria conhecer, no trabalho que iria exercer em tudo que fiz e tudo que irei começar. Na quinta-feira foi meu último dia de trabalho na empresa que estava e não estava mais feliz. No post aqui no blog “O Paradoxo da Mudança” eu falo sobre essa necessidade de mudar, da mudança física, comportamental, de casa, vida! Eu mudei de emprego porque não fazia mais sentido. Mas é claro que isso mexe com a gente de formas malucas. Como por exemplo estar animado, mas ansioso, estar feliz, mas assustado, estar tranquilo mas preocupado. Um misto de emoções que a gente não controla e tudo bem, deixa vir, sentir mas deixa ir.

Que mudar requer coragem, nós já sabemos, mas requer também uma administração de todos esses sentimentos e isso pode ser o mais difícil, entender que o medo vem. Eu já estava acomodada e incomodada com algumas situações, como ver um desrespeito entre colegas e não poder falar nada, saber o que o dono da empresa não está nem aí para os seus funcionários, eu já tinha perdido cabelo, peso a motivação diária de estar lá. Mas não é fácil trocar de trabalho quando você está em uma cidade nova para isso, trabalhar! Mas tudo tem limite e o corpo também. Pedi ajuda para os amigos para sair de lá, e a corrente foi tanta que em menos de um mês eu já estava no novo emprego.

Então todo aquele frio na barriga de recomeço se instalou e todos os sentimentos que andam ao lado dele também. Mas isso é o viver, sei que a gente busca o que é confortável, no quesito sentir, ninguém gosta de emoções no qual não podemos controlar, como ansiedade e afins mas se a gente conseguir transformar essa ansiedade em “surpresas boas da vida” tudo fica mais leve! E é assim que estou vivendo atualmente, estou pegando uma nova linha de metrô, indo ao encontro de novos prédios, pessoas, rotinas. Estar vivo é estar em movimento e lindas transformações. Que essa nova fase seja bem-vinda! Vem comigo?

Por Gabi Oliveira

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