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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL


Eu fiquei muito emocionada de ver os bonequinhos do Divertidamente aqui no consultório do meu companheiro @gustavouszacki e reflexiva sobre como ainda temos muito a evoluir no relacionamento com as emoções.


Qual a emoção preponderante por aí hoje?


Seja qual for, acolha! Acolher não significa se entregar para o conformismo da tristeza, agir impulsivamente através da raiva ou com a euforia da alegria.


Gosto da máxima de não tomar decisões muito importantes quando estamos muito emocionados (pra bem ou pra mal), a não ser que seja algo que exija essa rapidez. Decidir pela emoção pode ser catastrófico, pois elas são passageiras e, por óbvio, não pesam prós e contras.


Nossas emoções são norteadoras do autoconhecimento: avisam se algo faz sentido ou não na nossa vida. Sinalizam limites, gostos, traumas, problemas a serem resolvidos...


Exigem tempo, cuidado e respeito. Pedem contemplação, conversas profundas, abraço longo, sorvete do pote, chá quentinho, dançar descalço em casa e cantar com ou sem música.


Se engana quem pensa que inteligência emocional tem a ver com o *controle* das emoções, como se elas tivessem que ser represadas.


Uma pessoa com inteligência emocional é aquela com uma escuta atenta as emoções, que verbaliza seus sentimentos e que se permite ser atravessado pela dor de uma perda ou pela alegria de uma conquista.


Juliana W. Soeiro

CRP 07/26220

contato 51.989264043


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