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Filmes para lembrar que somos potência!


O Dia Internacional da Igualdade Feminina é comemorado em 26 de agosto e não há um dia em que as mulheres não pensem sobre isso. Seja na hora de escolher a roupa para sair, caminhando pela rua ou na hora de buscar um trabalho. Ainda estamos longe da igualdade, mas lutando todos os dias para que este cenário mude e possamos atingir a equidade de gênero.


Em 26 de agosto de 1973 o Congresso dos Estados Unidos decidiu que nesta data seria comemorado o Dia Internacional da Igualdade Feminina, em homenagem à aprovação, 53 anos antes, da 19ª emenda, que permitiu o voto às mulheres norte-americanas.

Por aqui, o voto feminino amplo chegou em 1934 e só se tornou obrigatório, assim como o masculino, em 1946. E mesmo que muitas outras conquistas como direito a licença maternidade, acesso a anticoncepcional e a criação de leis contra violência doméstica, devam ser relembradas e celebradas, infelizmente, ainda há um longo caminho a ser percorrido para a equidade.

Para lembrar da importância desta data, o site Hypeness, minha fonte de babados do mundo, criou uma seleção de longas com reflexões urgentes sobre a igualdade feminina. Eu assisti todos pois se tem uma coisa que me interessa, é filme e histórias em que o protagonismo é feminino! Nesta lista temos até Octavia Spencer interpretando ninguém menos que Deus até Cynthia Erivo no papel da ativista Harriet.

Vamos nessa!


A Cabana

No longa, Mack Phillips (Sam Worthington) vive em luto após sua filha desaparecer. O filme chama a atenção por colocar a atriz Octavia Spencer para interpretar Deus em uma das primeiras representações cinematográficas como uma mulher negra. Ainda que a divindade não tenha gênero, o filme sai do padrão masculino e avança sobre a igualdade e a representatividade.

Durante a corrida espacial, três mulheres matemáticas negras Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe) tentam se autoafirmar dentro da NASA, ainda muito racista e sexista. Enquanto lidam com o chefe (Kevin Costner) e o funcionário Paul (Jim Parsons), que tenta sabotá-las. Baseado em uma história real, o longa foi indicado a três Oscars, incluindo o de Melhor Filme.

Mulheres ao Poder

Sob o mote “não somos bonitas, não somos feias, estamos com raiva”, ativistas (Keira Knightley, Jessie Buckley) do Movimento de Liberação das Mulheres fazem um protesto na competição Miss Mundo. Na Londres da década de 1970, as mulheres ganham notoriedade enquanto Jennifer Hosten (Gugu Mbatha-Raw) se torna a primeira mulher negra a vencer o título. Baseado em uma história real.

Mulher

O documentário traz reflexões sobre a realidade atual na perspectiva de 2.000 mulheres de diversas nacionalidades. Ao discutir temas como maternidade, educação, independência financeira, sexualidade e outros assuntos, as entrevistadas jogam luz nas injustiças relacionadas a questões de gênero.

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